Lark: despertador promete acordar sem emitir um único barulho

Uma pulseira utilizada pelo usuário emite vibrações na hora do despertar.

Boa dica para quem sempre acorda o/a parceiro/a na hora de levantar, ou odeia ser despertado por toques irritantes: a Lark Technologies já está vendendo um aparelho que promete despertar o usuário sem que seja necessário emitir qualquer som. Trata-se de um dock de iPhone que, conectado a uma pulseira, pode emitir vibrações até que o usuário acorde.

O sistema recebe os sinais do despertador via bluetooth, mas, ao  invés de deixar o telefone emitir sons, emite vibrações para a pulseira. Além disso, a pulseira também pode captar dados sobre o sono do usuário. Com base nessas informações, ele detecta os problemas enfrentados ao longo da noite e te dá dicas de como dormir melhor.

O Lark está a venda em duas versões: uma mais simples, que custa US$ 129, e a outra que traz todas as análises do seu sono custa US$ 189.

Veja uma vídeo-demonstração do produto logo abaixo:

Representantes municipais definem criação do Colegiado de Defesa Civil da AMFRI

Representantes dos onze municípios associados à AMFRI estiveram reunidos na tarde desta segunda-feira (13), na sede da associação, para discutir a criação do Colegiado de Coordenadores Municipais de Defesa Civil da AMFRI – CODEC.

O órgão, que consiste em um fórum permanente de debates, terá como objetivo discutir, planejar e construir políticas destinadas a promover ações de defesa civil e a prevenção de desastres naturais nos municípios que integram a AMFRI.

A decisão em formar o colegiado foi unânime, já que todos os representantes reconhecem a importância de planejar ações que previnam ou minimizem os estragos causados por desastres naturais na região. “Eu queria parabenizar a AMFRI pela iniciativa e reafirmar que precisamos lutar na prevenção e nos equipar”, reforçou o coordenador de Defesa Civil de Penha, Johnny Eurico Coelho.

Outro ponto em destaque foi o aumento da força política adquirida através desta organização, já que a população dos onze municípios da AMFRI soma cerca de 500 mil habitantes.  “Este colegiado será importante para a melhoria da estruturação das defesas civis, mas também será uma importante ferramenta de troca de experiências e, principalmente, de aumento da nossa força política”, salientou o coordenador de Defesa Civil de Bombinhas, Sargento Clodomar da Silva.

Reuniões, capacitações e seminários fazem parte das atividades previstas para o CODEC neste primeiro momento. Mas as intenções com relação ao crescimento do colegiado vão além dos encontros mensais. “Temos a intenção de criar um consórcio, com a possibilidade de buscar recursos junto às esferas estadual e federal, ter estrutura de recursos humanos e equipamentos disponíveis para desenvolver as ações em nível regional”, salientou o secretário executivo da AMFRI, Célio José Bernardino.

A próxima reunião do colegiado acontece no dia 22 de junho, às 14 horas, na sede da AMFRI, onde será aprovado o Regimento Interno do CODEC e realizada a eleição da diretoria.

24 horas para o Brasil ajudar os manifestantes sírios

Dezenas de milhares de sírios foram assassinados, torturados, desapareceram  ou foram expulsos de suas casas, numa terrível repressão das forças governamentais para silenciar manifestantes pacíficos que defendiam a democracia. O governo brasileiro sabe disso tudo, mas ameaça, de forma chocante, votar contra uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que poderá ajudar a acabar com esta violência.

Apesar de dois meses de relatos horríveis vindos da Síria, o Conselho de Segurança da ONU até pouco tempo não fez nada. Mas agora, dentro de 24 horas, poderá decidir aplicar pressão máxima sobre o presidente Bashar al-Assad para ele acabar com a repressão. Porém, sem o apoio do Brasil, a resolução não será aprovada. A maior parte dos membros do Conselho são favoráveis a medidas fortes para pressionar o regime sírio, mas a Rússia e a China ameaçam vetar a resolução. Se o Brasil votar pela condenação de Assad, esses países ficarão isolados e muito provavelmente irão se abster e deixar que a resolução seja aprovada.

Hoje, o Brasil tem uma escolha: defender os direitos humanos ou aceitar uma brutalidade inimaginável contra civis inocentes. Sabemos que a presidente e o ministro das Relações Exteriores são sensíveis à pressão pública. Não podemos permitir que os nossos governantes fiquem indiferentes quando um número crescente de homens e mulheres corajosos e até mesmo crianças são mutilados e mortos. Vamos inundar suas caixas de correio com mensagens, exigindo que aprovem uma resolução forte. Envie uma mensage agora e depois encaminhe este alerta: http://www.avaaz.org/po/24_hours_for_brazil_to_help_syria/?vl.

O governo brasileiro diz estar preocupado que a condenação da violência terrível do regime Sírio irá gerar uma insegurança regional e escalar o conflito. Porém, eles estão fechando os olhos para os fatos: a violência está partindo do regime, que está bombardeando bairros, cortanto água, comida e assistência médica para cidades; cometendo massacres em larga escala em várias cidades, violentando sexualmente presos do sexo feminino e masculino; e levando milhares a buscarem refúgio na Turquia para escapar da violência. É portanto a repressão do regime que está ameaçando a segurança regional.

Mas a repressão não será vitoriosa — quanto mais o regime assassina manifestantes inocentes, como Hamzah al-Khateeb de 13 anos, um menino que o regime torturou até a morte, mais os manifestantes se revoltam e se comprometem com a mudança política pacífica. Vários encontros de representantes da oposição reafirmaram o seu compromisso com o protesto pacífico e rejeitaram a ideia de uma intervenção militar.

Somente uma reação internacional poderá dividir o regime e acabar com a repressão — e o Brasil tem um papel fundamental na liderança deste processo. A condenação do Conselho de Segurança e as sanções sobre o regime sírio — incluindo um embargo a armamentos, sanções financeiras e de viagem para lideranças políticas e militares, indicação dos abusos criminosos para o Tribunal Penal Internacional para investigações e melhorias na assistência a refugiados e vítimas — irão incentivar soldados e líderes políticos a verem que o regime do al-Assad está perdendo aliados e controle do poder, ajudando-os a mudarem de lado.

O Brasil recentemente assinou tratados de comércio com a Síria e o Brasil tem uma grande comunidade de imigrantes e descendentes sírios. Como um país que tem laços com a Síria e sendo uma liderança do cone Sul, o Brasil pode ser um ator com credibilidade única para defender os direitos dos manifestantes pacíficos deste país — tanto com o regime do al-Assad quando com a Rússia e China.

Vamos nos unir para fazer de tudo para pressionar o Brasil a apoiar esta resolução crucial da ONU, para mostrarmos aos homens e mulheres corajosos da Síria que eles não estão sós na sua luta pela justiça e liberdade. Envie uma mensagem depois divulgue: http://www.avaaz.org/po/24_hours_for_brazil_to_help_syria/?vl.

A nossa nação também tem uma história de luta contra a repressão — nós também tivemos que atravessar um período sombrio até conseguirmos construir a base para um futuro melhor. Agora é a nossa vez de apoiar cidadãos por todo o Oriente Médio enquanto eles lutam pacificamente por um futuro mais seguro, menos corrupto e mais justo para eles e suas famílias.

Com esperança, Stephanie, Graziela, Laura, Alice, Rewan, Ricken, Mohammad e toda a equipe Avaaz.

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