A vida de todos depende delas

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Nós respiramos o ar que elas criam, elas limpam nossa poluição, sequestram o carbono que geramos, estocam e purificam a água, são fonte de medicamentos que curam nossas doenças e nos fornecem alimento. Mas, infelizmente, estamos acabando com elas. As árvores são muito importantes e precisam ser preservadas!

Já tiramos muitas florestas do mapa (aproximadamente 19% da Amazônia e 87% da Mata Atlântica) e continuamos a destruí-las ano a ano. Logo, todos esses benefício que a floresta nos proporciona podem acabar. Na semana passada o SAD (Sistemas de Alertas de Desmatamento), divulgado pelo Instituto Imazon, apontou uma tendência de aumento do desmatamento na Amazônia. Março de 2015 apresentou 195%mais alertas que o mesmo mês de 2014 e essa tendência de aumento também foi observada nas medições anteriores.

Sabe o que é pior? O desmatamento ainda é permitido por lei e pode aumentar ainda mais nos próximos anos. Por isso, precisamos agir agora! Você que já assinou pelo Desmatamento Zero sabe que ele é possível, mas para alcançar este objetivo precisamos mais uma vez da sua ajuda. Compartilhe a petição pelo Desmatamento Zero.

Se você está no celular, agora você pode compartilhar no WhatsApp – Clique e selecione o grupo ou contato para enviar a mensagem. Juntos podemos garantir um futuro mais verde para todos. Ajude-nos a continuar protegendo nossas florestas. Junte-se a nós.

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A copa acabou, e a nossa floresta?

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GreenpeaceVocê sabia? Se a região da Amazônia Legal fosse um país, seria o 6˚ maior do mundo em extensão territorial? E que mesmo com a queda no desmatamento registrado recentemente, ainda perdemos 500 mil hectares de florestas por ano, isso equivale a aproximadamente 500 mil campos de futebol? A copa acabou; e a nossa floresta?

Precisamos de você para continuar no caminho pelo Desmatamento Zero. A Amazônia abriga cerca de um quarto de todas as espécies conhecidas da Terra. São mais de 40 mil espécies de plantas; 427 mamíferos; 1.294 aves; 378 répteis; 426 anfíbios e mais de 3 mil espécies de peixes. Não podemos deixar que isso fique apenas na lembrança de um povo. Venha, junte-se a nós para salvar e preservar nossas matas.

Já perdemos 18% da Amazônia brasileira e se não fizermos nada esse número tende a crescer. Nossa luta é contínua e não vamos parar enquanto não conseguirmos salvar nossas florestas. Venha fazer parte desta história em defesa do planeta!

Junte-se a nós

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Curso para o Cadastro Ambiental Rural oferece 31 mil vagas

Área rural de Ilhota na região do complexo do Baú, Dialison Cleber Vitti, Dialison Cleber, Dialison Vitti, Dialison, Cleber Vitti, Vitti, #DialisonCleberVitti, @dcvitti, dcvitti, #blogdodcvitti, Ilhota, 2014

Estão abertas, a partir desta quinta-feira (3/7), as inscrições para o curso à distância de Capacitação para o Cadastro Ambiental Rural (CapCAR). Serão oferecidas 31 mil vagas, distribuídas em quatro turmas, sendo que a primeira vai priorizar a inscrição de profissionais de órgãos públicos de meio ambiente e extensão rural. A inscrição para a primeira turma fica aberta até o dia 20 de julho, por meio deste hotsite. As turmas seguintes serão abertas quando a primeira for finalizada.

Inscreva-se já!

O diretor de Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Gabriel Lui, destaca o caráter multiplicador do curso. “O objetivo é aumentar a capilaridade em campo, por meio de multiplicadores que levarão informações tanto sobre a legislação quanto sobre o sistema do CAR”, afirmou Lui.

O curso é resultado das ações de fomento e apoio à implementação da Lei nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal), que criou o CAR. O objetivo é formar facilitadores para o cadastramento de imóveis rurais no CAR, com prioridade para o apoio aos proprietários ou posseiros rurais que tenham área de até quatro módulos fiscais e desenvolvam atividades agrossilvipastoris, conforme previsto na lei.

O curso, chamado de CapCAR, tem duração de 78 horas, com dedicação média de 12 horas semanais, e será ministrado em até sete semanas. A primeira turma começa no dia 12 de agosto. Cada turma será acompanhada por um tutor (docente on-line), preparado para tirar dúvidas de conteúdo e de uso das ferramentas. Os participante receberão um certificado de curso de extensão emitido pela Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Pelo direito originário à terra

Pelo direito originário à terra

Depois de conseguir aprovar o novo Código Florestal, que diminui consideravelmente a proteção florestal da porteira para dentro, o novo alvo dos parlamentares da bancada ruralista, que representa a parcela mais atrasada do agronegócio brasileiro, são as áreas hoje protegidas por lei.

Recentemente, uma série de propostas legislativas que afrontam os direitos das populações indígenas e seus territórios tem sido proposta no Congresso Nacional. Uma delas é uma Proposta de Emenda à Constituição, mais conhecida como PEC 215.

Tramitando desde o ano 2000 na Câmara dos Deputados, na prática ela transfere a competência sobre a aprovação e demarcação de Terras Indígenas, a titulação de áreas quilombolas e a criação de Unidades de Conservação do poder Executivo ao Legislativo. E é justamente aí que reside o problema: com a influência política que a bancada ruralista exerce no Congresso Nacional, essas terras nunca mais seriam demarcadas e homologadas.

Por muitos anos, através de protestos e articulações políticas, o movimento indígena conseguiu frear a votação desse projeto. Por meio de manobras, entretanto, alguns parlamentares conseguiram trazer a matéria de volta à pauta.

Estava prevista para ontem, quarta-feira, a instalação da Comissão Especial que deve analisar – e votar – a matéria. No entanto, o presidente da Câmara está aguardando um consenso entre ruralistas e indígenas. Ontem mesmo, o grupo de trabalho criado para tentar esse acordo o relatório final que rejeita a proposta e, como contrapartida, sugere a aprovação de uma lei para indenizar os ocupantes não indígenas das áreas homologadas.

Enquanto os ruralistas não cedem, a situação no campo só tende a piorar. Se você também é contra a expropriação dos direitos indígenas e de tudo o que resta de floresta brasileira, assine pelo Desmatamento Zero.

Fonte: Greenpeace Brasil

Ruralistas voltam ao ataque

Ruralistas voltam ao ataque

Na semana que passou, Kátia Abreu (PSD-TO) voltou a atacar publicamente os direitos indígenas às suas terras ocupadas tradicionalmente. Há mais de 500 anos, quando os colonizadores portugueses chegaram ao Brasil, os índios eram vistos com o mesmo olhar conservador expresso no último sábado (7), em pleno século XXI, pela digníssima senadora da República, em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo.

Com argumentos retrógrados e preconceituosos, que representam total desconhecimento sobre a cultura e a História do Brasil, a Senadora (eleita para representar os interesses de todo povo brasileiro) insiste numa cartilha desatualizada, com os mesmos velhos argumentos usados na batalha para destruir o Código Florestal em 2011.

E a mesma história se repete: tanto durante a disputa pelo Código Florestal como agora com o ataque aos direitos indígenas, os ruralistas liderados por Kátia Abreu mostram as garras em Brasília e, no campo, os índices de desmatamento voltam a crescer.

Hoje, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apresentou os dados do sistema Deter, que mostrou uma perda florestal de 2765,6 km2 de agosto de 2012 a julho de 2013. Isso significa uma tendência de aumento do desmatamento de 35% com relação ao período anterior. É a consolidação, na prática, da ofensiva que se abre no Congresso, que busca ampliar a oferta de terras ao excludente modelo do agronegócio nacional.

A face da bancada ruralista, da qual Kátia Abreu é representante de peso, é o retrato anacrônico do Brasil feudal nos tempos em que o Brasil novo, aquele que mostrou as caras nas ruas no último mês de junho, clama por uma mudança urgente nas práticas de se fazer política e no modelo de desenvolvimento, que ainda promovem a exclusão de milhares de brasileiros.

Se você, como nós, também quer que o Brasil seja a vanguarda econômica, social e ambiental do mundo, continue conosco e compartilhe o projeto de lei pelo Desmatamento Zero. Diga à Kátia e seus comparsas que queremos e vamos lutar por um novo Brasil, onde preservação do meio ambiente e inclusão social estarão na ordem do dia.

Precisamos defender nossas florestas

Precisamos defender nossas florestasAcesse o site

Na última semana, o Dia do Meio Ambiente foi marcado por dois mundos: o concreto e o imaginário. No primeiro deles, a vida real invadia os jornais com notícias sobre aumento do desmatamento, indígenas desrespeitados e violência e escravidão no campo. No mundo da imaginação, o governo ignorava tudo isso, e passava a impressão de que vivemos no encantado país das maravilhas.

GreenpeaceEm Brasília, um pó de pirlim-pim-pim tentou fazer com que velhos dados ganhassem cara de novos: a queda recorde e histórica do desmatamento na Amazônia – que aconteceu entre 2011 e 2012 – foi divulgada pela segunda vez, mas como novidade. Os dados, que devem ser comemorados, não dão conta dos recentes alertas que mostram novas e crescentes derrubadas na floresta.

As notícias sobre desmatamento, desrespeito aos povos tradicionais e o rastro de violência e degradação que isso tem deixado para trás ainda pipocam por todos os cantos. Mas o governo prefere continuar no mundo de Alice, vendo uma realidade pra lá de distorcida.

Ajude a mudar esse cenário divulgando a campanha do Desmatamento Zero através do desafio da Liga das Florestas.

Um ano de Código Florestal

 bandeira do brasil sem o verde

Neste último sábado, o texto do novo Código Florestal completou seu primeiro aniversário desde que foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff. Aí você se pergunta: de lá pra cá, o que mudou? Em termos de implementação da lei, nada – nós te respondemos. O processo estagnou-se e para piorar a situação, os conflitos no campo seguem a todo vapor.

Acesse o site

Se o governo esqueceu o senso de emergência da situação, nós não. Você que já assinou pela lei do Desmatamento Zero, entre no desafio onlineque incentiva o aprendizado sobre a Amazônia e tem como objetivo coletar assinaturas para o projeto de lei do desmatamento zero.

Trabalhando juntos podemos levar a lei de iniciativa popular ao congresso e fazer com que o fim desmatamento no Brasil seja tratado de forma prioritária pelos nossos governantes. Colabore com o Greenpeace, junte-se a nós.

Degradação da floresta continua

Degradação da floresta continua apoie o Greenpeace

Os dados oficiais mostram que o desmatamento da Amazônia tem caído nos últimos anos, mas o caminho para chegarmos ao desmatamento zero ainda é longo. Exemplo disso é uma recente pesquisa da ONG Imazon, que aponta taxas estáveis de degradação florestal entre 2000 e 2010.

Para você entender a diferença: no desmatamento, lotes inteiros de floresta são derrubados. Já no caso de degradação florestal, parte da vegetação é removida por ação de madeireiros, queimadas ou abertura de estradas, sem haver desmate completo. Ou seja, mesmo que o governo comemore a queda do desmatamento, estamos perdendo biodiversidade no mesmo ritmo há uma década.

Divulgue a campanha

Você que já assinou pelo desmatamento zero, ainda pode fazer mais. Compartilhe a petição com seus amigos e familiares, com os vizinhos e na escolae ajude a fortalecer essa corrente em defesa de um Brasil mais verde e limpo.

Sabemos que esse longo caminho ainda a ser percorrido, só será possível com a sua colaboração. Junte-se ao Greenpeace e ajude a fortalecer essa corrente em defesa de nossas florestas.

O desmatamento está caindo ano a ano

O desmatamento está caindo ano a ano

Cada vez que vamos para o campo à procura de crimes ambientais, voltamos com uma certeza: o desmatamento está caindo ano a ano, mas continua bem vivo. As imagens de satélite confirmam. Segundo oImazon, as derrubadas no último mês aumentaram em 107%, se comparadas com o mesmo mês do ano anterior.

Se pegarmos todo o segundo semestre de 2012, veremos um crescimento ainda maior: 127% a mais que o mesmo período de 2011. Isso significa um balde de 66,5 milhões de CO2 na atmosfera.

Divulgue a campanha

É contra esse cenário – que leva violência e injustiça às populações locais – que nasceu a aliança por um projeto de lei popular do desmatamento zero. Nós, do Greenpeace, nos unimos a várias organizações e movimentos sociais e ambientais, para exigir o fim dessa devastação.

Continue compartilhando essa ideia com seus amigos, familiares e conhecidos. A luta contra o desmatamento só vai chegar ao fim com o esforço de cada um de nós. Continue nessa corrente e junte-se a nós.

Junte-se ao movimento Brasil com Florestas

Junte-se ao movimento Brasil com Florestas

Depois do fracasso da Rio+20 e da aprovação do desastroso Código Florestal dos ruralistas, nós precisamos da sua ajuda para mostrarmos a nossa reação a esses desrespeitos às nossas florestas.

No dia 17 de julho, das 15hs às 22hs, estamos organizando uma grandemobilização online por um Brasil mais verde e limpo. Vamos chamar a atenção das pessoas nas redes sociais com a campanha #BrasilComFlorestas. Se você está no Facebook, Twitter, Orkut, compartilhe nossa mensagem e convide seus amigos a se juntarem nessa onda de indignação.

Divulgue a Campanha

E para chegarmos ao dia da mobilização com força total, continue compartilhando e divulgando a petição pela lei do Desmatamento Zero. Graças à contribuição de milhares de ciberativistas como você, já alcançamos 390 mil brasileiros por um#BrasilComFlorestas das 1,4 milhão de assinaturas necessárias para enviar o projeto de lei ao Congresso.

Vamos juntos conseguir um país que sabe se desenvolver preservando a sua natureza!