Missi Papst, a campeã mundial de futsal feminino

 Missi Papst

A boa filha a casa retorna! A goleira da seleção brasileira de futsal, Missi Papst, que foi campeã do III Torneio Mundial de Futsal Feminino, retornou à cidade natal de Ilhota, para passar as férias e descansar após o final da temporada 2012. Na quarta-feira do dia 19 de dezembro, a campeã foi recebida com muita festa e alegria por toda a comunidade, amigos e familiares. A recepção começou na Praça Central, desfilou em carro aberto, em cima do caminhão dos bombeiros voluntários pelas principais ruas e bairros da cidade e nem a chuva impediu a festa.

Fiz poucas fotos, pois a pancada d’água impediu de continuar a disparar o obturador. Parabéns a campeã e a toda família! Veja as fotos na página do #blogdodcvitti no facebook através desse link!

No mesmo dia, a jogadora ilhotense concedeu entrevista à rádio Sentinela do Vale. Missiara Luiza Papst, com todo seu carinho que uma campeã merece muita gente foi a praça principal conversar e tirar fotos com a atleta, que com uma simpatia e humildade impressionante atendeu a todos. Na oportunidade, a mãe da atleta, Marisa Miglioli Papst, também concedeu sua entrevista ao repórter Jota Aguiar.

Viajando um pouco, eu sempre pensava comigo, de quando nós tivéssemos uma campeã mundial ou uma celebridade de renome como faríamos para desfilar em carro aberto e um local pra recepcionar? Essa dúvida eu não tenho mais, pois agora os Bombeiros Voluntários podem proporcionar isso e eu já posso dormir tranquilo e temos uma bela praça onde podemos acomodar todos no mesmo local em recepcionar os nossos mais ilustres personagens. Uma coisa é certo e devemos dar os méritos a quem a quem realmente merece, a nossa cidade cresceu e está ficando mais bonita. Uma salve a todos que pensam na cidade pra frente!

Brasil tricampeão do mundial de futsal feminino

final do mundial de futsal feminino em portugal2

O Brasil sagrou-se pela terceira vez campeão mundial de Futsal Feminino, ao bater Portugal por 3-0 na final do Mundial, disputada este domingo em Oliveira de Azeméis. As brasileiras conseguem, assim, o pleno de vitórias nesta competição, que se realizou pela terceira vez. Portugal é pela segunda vez vice-campeão, resultado ao qual soma ainda um terceiro lugar, alcançado na edição anterior.

Já depois de Rita Martins (6′) ter ameaçado a baliza brasileira e da guarda-redes portuguesa Ana Pereira ter efetuado três defesas de bom nível, Cilene Paranhos marcou o primeiro golo da tarde no pavilhão Dr. Salvador Machado uma vez mais lotado (2497 espetadores). Jogava-se o minuto 11.

Cinco minutos mais tarde foi a vez de Vanessa Pereira, uma das jogadoras em destaque, marcar o 2-0 para o Brasil, na cobrança de um livre e depois da bola lhe ter sido tocada por Lucileia Minuzzo.

Após o intervalo as portuguesas surgiram mais dominadoras e em seis minutos contabilizaram três excelentes oportunidades de golo. Nenhuma resultou e foi Marcela Leandro quem acabou por fechar o marcador, com um remate de fora da área aos 26 minutos.

A partir dessa altura o Brasil geriu com maior tranquilidade a vantagem. Portugal atacou com guarda-redes avançada nos últimos seis minutos de jogo, mas não conseguiu alterar o rumo dos acontecimentos.

Jorge Braz em discurso direto

O Selecionador Nacional apresentou-se no centro de imprensa do pavilhão Dr. Salvador Machado conformado com a derrota diante do Brasil, tricampeão mundial de futsal feminino.

O técnico luso elogiou o campeonato realizado pelas suas jogadoras e deixou uma palavra de esperança para o futuro: “É um orgulho treinar estas jogadoras. Temos muita margem para progredir. Um dia haveremos de ser os últimos a entrar no pavilhão para a entrega dos prêmios”.

Jorge Braz considerou o jogo “bem disputado”, mas assumiu que “foram cometidos alguns erros e não se pode falhar assim numa final, ou em qualquer outro jogo”.

“Temos de reconhecer a capacidade e a qualidade do Brasil”, acrescentou antes de deixar elogios à organização do Mundial: “Foi de nível superior, não só em termos desportivos e competitivos, mas de toda a envolvência do torneio. Quando nos falaram que teríamos uma sexta jogadora eu não acreditava, mas não tivemos apenas uma jogadora a mais, foram mais duas mil.»

Ana Pereira trocava de prêmio

A número 12 da Seleção Portuguesa leva para casa o prêmio de melhor guarda-redes do Mundial, mas preferia outro: “Trocaria de bom grado este prémio individual pelo título de campeã mundial”.

Brasil sofreu para ser feliz no torneio mundial de futsal feminino em Portugal

Missi com a taça do mundial de futsal feminino em portugal

O Brasil está, pela terceira vez, em outras tantas edições, na final do Mundial de Futsal Feminino. As “canarinhas” venceram, ontem, a Rússia, por 1-0, e juntaram-se a Portugal no jogo decisivo que decorre este domingo, pelas 17h00, no Pavilhão Dr. Salvador Machado.

A segunda meia-final do dia ficou marcada por um enorme equilíbrio. Ao contrário do que era expectável, a Rússia conseguiu colocar em sentido o Brasil, que sentiu muitas dificuldades perante o Futsal pressionante e físico das russas, que concederam poucos espaços para que as brasileiras pudessem dar largas à sua qualidade técnica.

Depois do nulo ao intervalo, as comandadas de Marcos Sorato entraram empenhadas em evitar o sofrimento das grandes penalidades. Um tento solitário de Vanessa Pereira acabou por se revelar suficiente para garantir o triunfo, mas não o sofrimento até final, face à forte reação russa, que deixou o resultado em aberto até aos últimos instantes.

Brasil faz valer argumentos no torneio mundial de futsal feminino

final do mundial de futsal feminino em portugal

O Brasil garantiu a liderança do Grupo A do III Mundial de Futsal Feminino. Ontem, no Municipal de Oliveira de Azeméis, as “canarinhas” venceram o Japão, por 5-0, deram uma nova demonstração de qualidade e terminaram a primeira fase da competição cem por cento vitoriosas.

Com as meias-finais já asseguradas, as brasileiras entraram tranquilas em jogo, mas a verdade é que as pupilas de Marcos Sorato tiveram de suar para bater uma formação nipónica “antes quebrar que torcer”, que nunca desistiu de discutir o resultado, mesmo quando a desvantagem se começou a acentuar.

Ainda assim, a superioridade técnica e a qualidade individual das brasileiras prevaleceram, perante uma equipa japonesa que merecia ter obtido o tento de honra.