Afinal, o novo filme do Superman é bom ou é uma grande bosta?

o super-homem do dcvitti

Bem, eu não sei responder, pois não fui ao cinema ainda pra assisti-lo. Tenho que ver pra comparar, mas eu gosto muito dos filmes da série, apesar de ser uma grande propaganda estadunidense. O que se comenta nos fóruns nerds por aí, é mais ou menos isso, meio a meio, no que puder entender. Ontem, sexta-feira dia 19 de julho, o Jovem Nerd produziu um Podcast exclusivo sobre o Home de aço.

No Podcast episódio #372 a galera dissecam o filme que prometeu dar uma nova cara para o escoteiro vestido de azul e prepare-se para ouvir a análise nerd de HOMEM DE AÇO! Neste podcast (que você pode acessar por no link: http://jovemnerd.ig.com.br/nerdcast/nerdcast-372-man-of-steel-pqp/) você pode entender o que é ser um alienígena em um mundo de papelão, perceba as semelhanças entre Krypton e Etérnia, descubra em qual momento o filme brilha e lembre-se que esse filme poderia ser com Nicolas Cage.

Mas é melhor falar das coisas boas, segundo alguns comentários: o filme apresenta uma nova versão (com muito menos profundidade dos personagens) da trama do Superman II de 1980, com o General Zod e sua turma. Pesquisando sobre esse filme na internet, descobri duas coisas interessantes. Analise:

  1. O filme, produzido ao mesmo tempo que o Superman I, tinha como diretor Richard Donner, que abandonou a sequência quase no final. O diretor seguinte, Richard Lester, exigiu que mais de 50% fosse refilmado e é essa versão que conhecemos. Mas em 2006 saiu em DVD “Superman II – the Richard Donner’s Cut”, que verei pra ver e comparar.
  2. O personagem mais interessante pra muitos desde aquela época era a supervilã Ursa, interpretada por Sarah Douglas. Ela era praticamente uma gótica avant-la-lettre, com maquiagem carregada e roupas pretas rasgadas.

Agora, em 2010, na verdade, aparece um cara chamado Garrett Rhodes e faz uma música pra ela, um clip toscão, ela fica sabendo e se amarra, toda emocionada.

Vandalismo de verdade é o oligopólio dos meios de comunicação no Brasil

Vandalismo de verdade é o oligopólio dos meios de comunicação no Brasil

Saiu na fan page do Grupo Anti-PIG!

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) soltou nota repudiando os atos de “vandalismo” contra a sede administrativa da Rede Globo.

Segundo o Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação (EPCOM), somente a Rede Globo, Bandeirantes e SBT aglutinam juntas 668 veículos em todo o país. São 309 canais de televisão, 308 canais de rádio e 50 jornais diários. Ainda de acordo com a EPCOM, só a Globo detém 33,4% do total de veículos ligados às redes privadas nacionais de TV e controla o maior número de veículos em todas as modalidades de mídia: 61,5% de TVs UHF; 40,7% dos jornais; 31,8% de TVs VHF; 30,1% das emissoras de rádio AM e 28% das FM.

Relator da ONU defende a democratização da comunicação brasileira

Para Frank La Rue, o problema é que os grandes conglomerados esquecem que as mídias comunitárias também são imprensa e que as telecomunicações não podem ser vistas somente pelas óticas do mercado.

Recentemente, La Rue também se posicionou a favor da Ley de Medios da Argentina, aprovada em 2009, a qual estabelece que qualquer empresa pode deter no máximo 35% do mercado a nível nacional e 24 licenças. O Clarín, principal conglomerado de comunicação do país, detém 240 licenças, sendo dono de 41% do mercado de rádio, 38% da TV aberta e 59% da TV a cabo.

Campanha da Hope mostra como unir “esquerda” e “direita”

Hope brinca com divisão política entre esquerda e direita em anúncios (Bush e Chavez)Hope brinca com divisão política entre esquerda e direita em anúncios (Margaret Thatcher e Che Guevara)Hope brinca com divisão política entre esquerda e direita em anúncios (Ronald Reagan e Fidel Castro)

A marca de roupa íntima Hope criou uma propaganda inusitada para promover o modelo de de sutiãs “Super Push Up”.

Ela colocou caricaturas de grandes figuras políticas, ideologicamente opostas, para mostrar que consegue unir a “esquerda” e a “direita”. Sob o slogan “Right and Left Together”, a marca coloca Margaret Tatcher e Che Guevara, Ronald Reagan e Fidel Castro e George Bush e Hugo Chávez dentro dos decotes das modelos.